domingo, 30 de agosto de 2009

Saltos com arqueamento da coluna

Os saltos com arqueamento da coluna sempre têm um valor elevado principalmente na trave, pois ao jogar a cabeça para trás, a ginasta perde totalmente a visão do aparelho. Para a execução de todos eles, o pé que fica atrás deve alcançar a altura da linha da cabeça, ou serão deduzidos pontos. Outros descontos são arqueamento insuficiente ou não levar a cabeça para trás.

Double stag. As duas pernas ficam dobradas. Valor B na trave e A no solo.


Salto cortada ou espacate com pé na cabeça. Ambos partem de impulsão com uma perna, mas no salto espacate com pé na cabeça, a perna que impulsiona vai para trás, enquanto na cortada com pé na cabeça, a perna que impulsiona fica à frente. Em ambos a perna à frente precisa estar paralela ao solo. Para entender melhor, procure por salto espacate e cortada nos posts anteriores. (http://www.youtube.com/watch?v=oRjLNr-gK7I - spacate com pé na cabeça [valor C na trave e B no solo]: 0:57; cortada com pé na cabeça [valor E na trave e C no solo]: 0:33). http://www.youtube.com/watch?v=JQnmVqTBz6s - cortada com pé na cabeça perfeita em slow-motion em 0:34.

Salto sheep. Os dois pés tocam a cabeça ao mesmo tempo. Os joelhos devem permanecer unidos. É bastante comum na trave. Valor D na trave e B no solo.

Yang Bo. Partindo da impulsão com as duas pernas ao mesmo tempo. Os dois pés devem estar acima da horizontal (mais de 180º de abertura) e os joelhos esticados. Valor D na trave, inexistente no solo. É muito raro encontrar um Yang Bo bem executado. É necessária muita elasticidade. (http://www.youtube.com/watch?v=FjVWelK5TR4 - Yang Bo perfeito em 1:05; salto sheep em 0:25; cortada com pé na cabeça em 0:37).

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Saltos com afastamento

Salto espacate (split leap / split jump). Afastamento das pernas 180º, sendo descontado caso não fique paralelo ao solo ou não atinja a separação de 180°. Presente em praticamente todas as séries de trave para cumprir a exigência de saltos. Comumente aparece na sequência “salto espacate + salto do lobo”. No solo é bem comum o salto espacate partindo de um pé com um ou 1,5 giro. Mas existem muitas variações desse salto, como será apresentado a seguir.


• Salto espacate partindo de um pé (valor A).
A perna de trás que dá a impulsão para o salto. Começa de um pé e finaliza no outro. http://www.youtube.com/watch?v=2cGnaXWTJZI (0:33).

• Salto espacate partindo de um pé com pirueta (valor D na trave e C no solo).
http://www.youtube.com/watch?v=0e9ZYvCbHSI (0:44). Exige muito equilíbrio.
http://www.youtube.com/watch?v=pALC4dxVbQU# (0:51). No solo é chamado de Strug. É bastante comum nas séries atuais, por ser relativamente fácil.

Salto espacate partindo de um pé com 1,5 pirueta (valor D no solo. Não existe na trave). http://www.youtube.com/watch?v=dXKAcyahoiM (1:19). É chamado de Gogean. Precisa de giro muito rápido e ótima flexibilidade. É comum perder pontos por não atingir 180° de separação ou não completar a rotação.

Salto espacate partindo dos dois pés (split jump, valor A). Os dois pés partem e chegam ao solo ao mesmo tempo. Bastante comum nas séries de trave. http://www.youtube.com/watch?v=1lzjjUFH9Ak (0:20, o segundo salto da sequência).

• Salto sissone (valor A).
Como o salto anterior, mas parte de ambos os pés e um pé chega ao chão de cada vez e não fica paralelo ao solo, ao contrário dos demais. Bastante comum nas séries de trave. http://www.youtube.com/watch?v=1lzjjUFH9Ak (0:18, o primeiro salto da sequência).

Salto espacate partindo dos dois pés com pirueta. (valor C na trave e B no solo). http://www.youtube.com/watch?v=05NWraYp9JI (0:52)

Salto espacate partindo dos dois pés com 1,5 pirueta (valor C no solo, não existe na trave). Precisa de muita impulsão para completar a rotação. http://www.youtube.com/watch?v=fpH7_C114jY (0:17).



Salto afastado. (straddle jump).
Salto carpado com pernas afastadas. As duas pernas devem ficar ligeiramente apontadas para cima.
Trave: http://www.youtube.com/watch?v=cwKArPkUSg4 (1:01 – Salto afastado com pirueta, valor C). Salto afastado simples vale A. Os saltos afastados ao apoio facial foram retirados do código de pontuação este ano. Desconheço a razão que levou a isso.
Solo: afastado com pirueta no solo é chamado de Popa (valor B). Existe ainda Popa com meia volta, ou seja, afastado com 1,5 giro (http://www.youtube.com/watch?v=GgfaxSeFQ5I – 0:54, valor C). Outro afastado interessante é o afastado ao apoio facial, chamado de Shushunova (mesmo vídeo, 0:36, valor A). Pode ter até 1 giro (valendo então C).

quarta-feira, 18 de março de 2009

Saltos sem afastamento.

Salto estendido. Mantém o corpo completamente esticado. Pode ter até 1,5 giro na trave e 2 giros no solo.

Trave: http://www.youtube.com/watch?v=EyY0LaY5XGM (0:35 – salto estendido com 1,5 giro, valor C). Esse é um salto bem raro. Precisa de muito equilíbrio e facilidade com giros.

Solo: http://www.youtube.com/watch?v=4ScXcB1fR4Y (0:44 – salto estendido com duplo giro, valor B).


Salto grupado (tuck jump). Os joelhos devem ficar juntos e paralelos ao solo. Pode ter até 1,5 giro na trave e 2 giros no solo.

Trave: http://www.youtube.com/watch?v=8DuPE7fUar8 (0:45 – salto grupado com 1,5 giro, valor C). Salto raríssimo! Não foi bem completado, porque precisa de muita velocidade de giro.

http://www.youtube.com/watch?v=soNQ_Uu-3mU (0:14 – salto grupado com 1 giro, valor B). Esse salto era bastante comum nas séries 2001-2004 por ser relativamente fácil e dar pontos naquela época. Hoje em dia é incomum porque não tem mais valor elevado.

Solo: praticamente todas as séries do ciclo de 2004 tinham salto grupado com duplo giro pelo mesmo motivo anterior (valor B atualmente). Nem todas completavam de fato.


Salto carpado (pike jump). Pernas estendidas, unidas e paralelas ao solo.

Trave: http://www.youtube.com/watch?v=OXekLFz2x28 (0:57, valor A). É raro colocarem giros no salto carpado. Não lembro de ter visto. É difícil chegar com os dois pés na horizontal.

Solo: incomum.


Salto do lobo (wolf jump, wolf hop). Uma perna estendida paralela ao solo e a outra dobrada. Joelhos unidos. Pode ter até um giro na trave e 2 giros no solo.

Trave: quase todas as séries de trave têm salto do lobo na sequência de saltos, pois é o salto mais simples presente no código atual. O salto do lobo pode começar com um pé ou com os dois juntos (são chamados de jump todos os saltos que começam com os dois pés e de hop os saltos que começam de um pé e terminam nesse mesmo pé).

http://www.youtube.com/watch?v=KDrsdXGCEaQ&feature=related (0:18 – salto do lobo com pirueta (C), mais um salto do lobo em 1:29, valor A). Existe ainda o salto do lobo com meia volta (valor B).

Solo: http://www.youtube.com/watch?v=DVPJxS2Sq20 (0:55 – salto do lobo com pirueta, valor B). Existem ainda salto do lobo com 1,5 giro (valor C) e salto do lobo com duplo giro (valor D). Assim como na trave, podem partir de um pé ou dois.


Salto galope (cat leap). Uma perna fica paralela ao solo de cada vez. Joelhos flexionados. Pode ter até dois giros no solo.

Trave: muito raro por ser muito simples e não dar pontos.

Solo: muito comum nas séries do ciclo de 2004 a sequência “salto galope com duplo giro + salto galope com 1,5 giro” (B+B atualmente, mas na época valia muitos pontos). Catalina Ponor faz essa sequência em http://www.youtube.com/watch?v=8mcpQjZfseg&feature=related (0:48).

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Duplos mortais no solo.

Pois bem. Depois dos elementos preparatórios, podemos falar da parte mais emocionante das provas de solo: os duplos mortais. É nessa hora que as ginastas demonstram força, impulsão, velocidade de rotação e controle. Existem apenas 13 duplos mortais no solo feminino. Muitos outros existem nas provas masculinas, mas não ocorrem na ginástica feminina porque foram proibidos por motivos de segurança ou porque as ginastas não conseguem realizá-los por seu elevado grau de dificuldade.

Os duplos mortais são nomeados de acordo com os seguintes aspectos:
1. Posição do corpo: grupado (corpo encolhido), carpado (corpo em forma de L) ou esticado (corpo totalmente estendido);
2. Direção (para frente ou para trás);
3. Quantidade de piruetas (os giros de um lado para o outro, como um parafuso, realizados durante o mortal).

Aí vai uma lista de todos os duplos mortais existentes no código de pontuação de solo na ginástica feminina:

• Duplos mortais para trás:
Duplo mortal grupado (DG):
Outros nomes: Kim.
Valor: D (0,4).
É o mais simples dos duplos mortais. Não muito presente nas séries dos últimos anos pelo baixo valor de dificuldade (valia C até 2008). Agora que tem um valor maior, é bem provável que volte a aparecer principalmente no fim das séries em substituição ao duplo carpado.



Duplo mortal grupado com pirueta (TG):
Outros nomes: tsukahara grupado; Muchina.
Valor: E (0,5).
É um elemento bastante comum. Sua dificuldade consiste em girar o corpo em duas direções ao mesmo tempo. Todos os duplos mortais com pirueta são comumente chamados de Tsukahara, nome do ginasta japonês que inventou esse movimento. A pirueta pode ser realizada no primeiro mortal (full-in), no segundo mortal (full-out), ou ainda entre os dois (half-in half-out), mas o mais comum é ocorrer no primeiro mortal. A maioria das ginastas afasta bastante as pernas depois da pirueta.

Duplo mortal grupado com dupla pirueta (DD).
Outros nomes: dupo com dupla; Silivas.
Valor: G (valor máximo, 0,7).
É um dos duplos mortais mais difíceis. Precisa de muito controle e altura, porque são realizadas duas piruetas durante os mortais. Pouquíssimas ginastas o executam.



Duplo mortal carpado (DC).
Valor: D (0,4).
É o duplo mortal mais comum. Quase todas as séries de solo têm um duplo carpado na saída para cumprir a exigência. Muitas ginastas chegam com o tronco baixo no duplo carpado.





Duplo mortal carpado com pirueta (TC).
Outros nomes: tsukahara carpado; Muchina.
Valor: E (0,5).
A pirueta é realizada na posição esticada durante o primeiro mortal, já que é dificílimo fazer piruetas na posição carpada. Precisa de um pouco mais de altura que a variedade grupada, sendo por isso um pouco mais difícil de se executar. A separação das pernas nesse elemento é ainda mais comum. Nunca vi um TC com pernas unidas até o fim. Muitas vezes a chegada é com o tronco baixo, assim como no duplo carpado.
Duplo mortal esticado (DE).
Valor: F (0,6).
Na minha opinião, é o mais bonito dos duplos mortais, quando bem realizado. Precisa de muita altura e velocidade de rotação. É um elemento bastante difícil. Os erros de execução mais comuns nesse elemento são: dobrar e afastar as pernas, tronco baixo na chegada, não manter bem a posição estendida.

Duplo mortal esticado com pirueta (TE).
Outros nomes: tsukahara esticado; Chusovitina.
Valor G (valor máximo, 0,7).
Elemento bastante raro. Precisa ainda de mais altura que o duplo esticado, porque além dos dois mortais estendidos, ainda precisa fazer uma pirueta. A pirueta pode ficar em qualquer dos mortais assim como no tsukahara grupado.

• Duplos mortais para frente:
Duplo mortal grupado para frente.
Outros nomes: Podkopayeva; duplo pra frente.
Valor: E (0,5).
Este é o único duplo mortal que começa de frente existente no código de pontuação. Qualquer mortal ou duplo mortal para frente é mais difícil que o mesmo mortal para trás, porque fica muito mais difícil ganhar altura e, além disso, ocorre a chamada blind landing, ou chegada cega: a ginasta não vê o solo na chegada e não consegue calcular bem se está próxima ou distante dele. A maioria das ginastas separa as pernas nesse mortal. Algumas, como a americana Nastia Liukin, têm uma separação extrema das pernas, perdendo 0,3 ponto (http://www.youtube.com/watch?v=PE5RQG3u1QU).

Duplo mortal grupado para frente com meia volta.
Outros nomes: Podkopayeva.
Valor: E (0,5).
Variação do Podkopayeva. É necessário um pouco mais de altura e mais técnica para executá-lo. Em compensação, não ocorre blind landing e a chegada fica mais segura.


Duplo twist grupado (DTG).
Outros nomes: meia volta duplo grupado para frente.
Valor: E (0,5).
Twist é qualquer mortal que começar de costas, mas antes de iniciar a rotação do mortal, fazer meia volta ainda estendido (mesmo que o mortal seja grupado ou carpado) e ficar de frente [veja as figuras dos twists]. Logo, todos os twists são mortais para frente. DTG é como um podkopayeva que começa de costas.

Duplo twist grupado com meia volta.
Valor: E (0,5).
Variação do DTG para evitar blind landing.








Duplo twist carpado (DTC).
Outros nomes: Santos I; meia volta duplo carpado para frente.
Valor: F (0,6).
Precisa de muita altura. Tem uma chegada perigosa, pois as pernas podem chegar ao solo ainda retas se não completar a rotação. É um elemento muito difícil.




Duplo twist esticado (DTE).
Outros nomes: Santos II; meia volta duplo esticado para frente.
Valor: G (valor máximo, 0,7).
É o elemento mais difícil do solo, sem dúvidas. Parecia até ser impossível. Executado apenas por Daiane dos santos até hoje e incorporado ao código de pontuação em 2008, nas olimpíadas.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Elementos preparatórios.

A ginástica artística feminina tem quatro aparelhos: salto sobre mesa, barras paralelas assimétricas, trave de equilíbrio e solo. Cada um desses aparelhos tem características, elementos e exigências de composição específicos. Vou apresentar os aparelhos um a um, iniciando pelo solo.

Os elementos de solo são divididos em dois grupos: elementos acrobáticos e elementos de dança. Entre os elementos acrobáticos existem elementos preparatórios que servem para dar impulsão antes da realização dos exercícios mais difíceis. Você já deve ter ouvido a expressão “rondada, flic flac” durante as transmissões de ginástica. Rondada e flic flac são os elementos preparatórios mais comuns. Mas existem outros. Esses são os elementos preparatórios:

Rondada ou rodante: é como uma estrela, mas tem fase de voo (um momento em que nenhuma parte do corpo toca o chão) e termina com as duas pernas juntas. Serve para dar impulsão antes de elementos que começam de costas.

Flic flac: elemento para trás realizado depois da rondada.





Reversão: realizada para impulsionar elementos para frente. Começa com uma perna e termina com as duas juntas.




- Flic flac para frente: realizado depois da reversão, começa e termina com as duas pernas juntas.




Nesse vídeo da ginasta Lilia Podkopayeva http://br.youtube.com/watch?v=6MDMVjrWtc8 , todos esses elementos podem ser observados. Reversão, seguida de flic flac para frente em todas as passadas, exceto na última (rondada + flic flac).

Nem todas as ginastas realizam esses elementos antes das passadas. Varia de acordo com o gosto de cada uma. Algumas, como Yelena Produnova (http://br.youtube.com/watch?v=Yiu-HF3-fZU), têm tanta impulsão para elementos para frente, que nem precisam de reversão. Poucas ginastas fazem flic para frente depois da reversão, como a Lilia fazia, porque é um elemento que precisa de muita técnica para impulsionar corretamente. E é raro, mas existem ginastas que não fazem flic flac depois da rondada. Um exemplo é a russa Yulia Lozhecko (http://br.youtube.com/watch?v=jcMrT6IyDZE).

As notas

Acho que o melhor jeito para começar a entender as apresentações em qualquer aparelho, é entender como são feitas as notas.


As notas que as ginastas recebem depois de uma apresentação se compõem da soma de duas notas:

  • Nota A, nota de partida, ou nota de dificuldade – varia de acordo com o nível de dificuldade da série. Quanto mais difíceis os elementos apresentados, maior a nota A.
  • Nota B ou nota de execução – parte de 10 e vai sendo decrescida a cada falha cometida pela ginasta durante a apresentação. Quanto mais erros a ginasta cometer, menor será a nota B.

Logo, para receber uma boa nota, a ginasta precisa executar uma série com o máximo de dificuldade e o mínimo de falhas possível. Não adianta fazer uma série com elementos super-difíceis e cometer falhas graves, da mesma forma que não adianta ter uma execução perfeita, mas só fazer elementos fáceis.


Na nota A a ginasta ganha ponto de três formas:

  • Soma dos valores dos oito elementos mais difíceis apresentados durante a série: cada elemento tem um valor de 0.1 a 0.7 ponto.

  • Bônus por cumprir as exigências: cada aparelho tem cinco exigências. A ginasta recebe 0.5 ponto a cada exigência que cumprir. Cumprindo todas as cinco exigências, a ginasta ganha 2.5 pontos.

  • Bônus por ligação de elementos: sempre que realiza dois ou mais elementos difíceis ligados, sem hesitação ou desequilíbrio, a ginasta pode receber 0.1 ou 0.2 ponto a mais.

Os elementos têm os valores estabelecidos no código de pontuação da seguinte forma:

Elementos de valor A valem 0.1 ponto.

Elementos de valor B valem 0.2 ponto.

Elementos de valor C valem 0.3 ponto.

Elementos de valor D valem 0.4 ponto.

Elementos de valor E valem 0.5 ponto.

Elementos de valor F valem 0.6 ponto.

Elementos de valor G valem 0.7 ponto.


Na nota B existem descontos de 0.1 para erros leves, 0.3 para erros médios, 0.5 para erros graves e 1.0 para quedas. Os erros mais comumente cometidos pelas ginastas são desequilíbrios, pernas separadas nos mortais, pernas dobradas, chegadas com o tronco muito baixo, giros fora do eixo, falta de flexibilidade nos saltos, etc. As ginastas de elite geralmente recebem nota B entre 8.4 e 9.2.

Seis jurados calculam a nota B individualmente durante a apresentação da ginasta. Ao fim da apresentação, cada um dá sua nota. Dentre as seis notas, a maior e a menor são descartadas e é feita a média das quatro restantes.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Primeira Postagem

Oi pessoal! Meu nome é Philipe (conhecido também como PH) e acompanho a Ginástica Artística desde 2007. Desde que descobri o esporte, sempre me interessei em entender como se dava a pontuação, aprender o nome dos elementos, conhecer as ginastas, etc. Ginástica é um esporte complexo, que precisa de um mínimo de conhecimento para ser bem apreciado. Eu passei um tempo aprendendo, e aprendo muito até hoje, porque não era fácil encontrar informações e respostas para tantas perguntas que eu sempre tinha. E é com o objetivo de ajudar pessoas como você, que se interessaram em aprofundar o conhecimento em ginástica que eu criei esse blog.

A partir das próximas postagens, vou postar o máximo de informações de forma organizada, sempre visando um aprendizado. Que esse espaço possa se tornar um poço profundo de conhecimento.

Peço que sempre comentem por aqui, seja perguntando, esclarecendo dúvidas, discutindo, fazendo sugestões, pedidos, etc. Isso com certeza vai me ajudar e me motivar a sempre continuar postando mais informações.

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